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INSPIRAÇÃO

Não queremos reduzir o saber a um saber, a cultura a uma cultura, a história a uma história, o ser humano a uma definição de ser. Vamos pelo caminho oposto, vamos pela Carta da Transdisciplinaridade.

A consciência crítica em relação à realidade é o que pensamos ser o motor da transformação social. Reconhecer-se para conhecer o mundo e depois transformá-lo foi o que Paulo Freire nos ensinou.

A transformação social sem educação não se faz, escreveu tantas vezes.

UBUNTU, conceito africano, que significa “Eu sou porque tu és”, lembra-nos que estamos interligados, perto ou longe, fazemos parte de um todo que desejamos harmonioso, justo, de cuidado e de dignidade.

A educação é bússola, disse-nos Jacques Delors, e esta tem o potencial de nos permitir navegar nesse mundo cada vez mais interligado, de problemas cada vez mais complexos. 

Acreditamos numa aprendizagem feita através da experiência, ao fazer escolhas, ao decidir e errar, ao voltar a tentar, tal como Ken Robbinson acredita.

Aprender sem tédio ou tensão, pela observação, pela exploração que materializa as qualidades abstratas do mundo, pela curiosidade, é como trabalhamos, inspirados na pedagogia desenvolvida por Maria Montessori.

 

Eu, Nós e o Mundo. Na educação, pela transformação.

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